Ele era alegre e feliz ...
Bem visto, chegado.
Onde parava, fazia alegria,
não havia espaço para desânimo,
famoso peito de aço.
Porém o peito era molenga
E pra outro peito se abriu,
aconchegou o coração que chegou,
e por um bom tempo ficou, não partiu.
Alegria agora era bossa
tudo estava mais que completo,
a galera falava que era tudo de bom,
tê-los aqui por perto.
A vida caminhava plenamente,
os dois agora eram apenas um,
a festa dos dois corações,
contagiava a todos com seu ziriguidum.
Mas o período de festas passou,
alegria gritante findou,
contagiante?
só agora o desamor.
Piadas sem graça, chopp sem praça,
Cerveja na geladeira e nunca no bar,
um estava presente, o outro ausente,
começaram a se afastar.
Foi onde ele parou e pensou,
conseguiu ver - mas não agir.
Percebeu que foi mal tratado
Ignorado.
E percebeu que a alegria,
Se perdeu por aí ....
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2 comentários:
Muito boa... enquanto lia ouvia o som de um sambinha rs! Parece que a poesia canta..
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