Era noite,
e ela disse nunca ter visto o luar.
Era água, misturada com chá
e ela disse nunca ter provado.
Era o sol,
e ela disse nunca ter sentido a pele queimar.
Era a rua,
e ela disse nunca ter visto um carro passar.
Era nua,
era crua,
era pura,
só não era minha, nem tua.
E ao se abrir,
abriu.
Os olhos,
a vista,
a boca,
o coração.
.
.
.
.
.
E partiu.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
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